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Fechamento de agências e crédito mais caro, no BNB

Como a MP 1052 pode afetar o BNB; preocupação com sustentabilidade financeira do banco é crescente

Numa decisão silenciosa e intransigente, sem antes promover uma discussão ampla e construtiva que um tema desta magnitude exige, o Governo Federal, via medida provisória, pode estar comprometendo a sustentabilidade financeira dos bancos regionais públicos, incluindo o Banco do Nordeste (BNB).

A dolorida garfada será efetuada gradualmente até o ano de 2026, conforme prevê a MP 1.052/2021, com o corte significativo na taxa de administração do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).

Nos bastidores do BNB, o clima é de extrema preocupação com o futuro da Instituição, revelam fontes à Coluna.

Esta taxa configura o nascedouro de receitas de medular importância para a sustentabilidade financeira do Banco, sem a qual o papel desenvolvimentista e fomentador desta entidade para o Nordeste pode ser comprometido.

Hoje, cerca de 70% dos custos do BNB são garantidos pelo montante gerado a partir da taxa de administração do FNE.

O tema será debatido nesta terça-feira (1º), às 18h, em live realizada pelo Corecon (Conselho Regional de Economia) com Firmo de Castro, economista e ex-deputado federal constituinte, e Lauro Chaves Neto, conselheiro federal de Economia. O evento será transmitido no Instagram do Corecon.

Da redação do Orienta com informações da AFBNB

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